
Você já precisou realizar algum trabalho com marcas e patentes em São Paulo ou qualquer outra cidade, mas na hora de solicitar este serviço, ficou em dúvida o que era um ou outro?
Saiba que você não é caso isolado. Afinal, é muito comum acontecer esta dúvida entre estes dois assuntos, o que pode trazer certa confusão!
E para que isto não aconteça, em resumo, é muito importante que você saiba responder a uma pergunta básica: afinal, o que são marcas e patentes?
Sendo assim, no texto de hoje, vamos definir o que são e as principais diferenças entre os dois assuntos para que você saiba realizar marcas e patentes em São Paulo ou qualquer outra cidade do País e do mundo.
Veja a seguir!
Entendendo primeiro os termos corretos
Antes de qualquer coisa, você sabia que o certo não é falar registrar uma patente ou patentear uma marca? Sim! Esse é um equívoco comum cometido por todas as pessoas que procuram serviços de marcas e patentes em São Paulo ou qualquer outra cidade do Brasil.
Em resumo, nenhuma dessas duas expressões existem. Sendo assim, o certo a se falar é fazer uma marca registrada ou patente concedida.
Entender qual é o termo correto a se usar é fundamental para que você não apenas fale de maneira correta, mas também solicite os serviços de marcas e patentes em São Paulo ou outra localidade.
Entendido a expressão correta, vamos partir para a definição dos dois trabalhos.
O que é marca?
Em síntese, a marca pode ser definida como a identificação de um produto, serviço ou negócio. Sendo assim, ela pode ser um nome ou junção do nome com um símbolo – este último se chama logotipo.

Ou seja, a marca vai fazer parte da identidade visual de uma empresa, que por sua vez, vai diferenciá-la de sua concorrência. E aqui, cabe dizer que uma marca registrada cabe não só para um nome, mas também um desenho e até uma cor em específico.
Um grande exemplo de marca registrada e que mostra com clareza a definição deste serviço é a Coca-Cola. Em síntese, a marca pode ser reconhecida não só pelo nome, mas também pelo logotipo, formato da garrafa, grafia do nome e pela cor da marca.
O que é patente?
Já a patente pode ser encaixada quando existe uma invenção envolvida. Logo, em resumo, este serviço tem a função de assegurar e proteger a criação para que assim, ninguém se aproprie dela, seja ela uma invenção, arte, obra ou qualquer coisa correlata.

Aqui, podemos pegar um exemplo que você, que é motorista, utiliza no dia a dia: o cinto de segurança de três pontos. Em resumo, este acessório foi criado em 1959 por um engenheiro da Volvo. No entanto, a empresa resolveu disponibilizar a criação de forma gratuita a outras montadoras.
E por que a ela fez isso? Nós contamos a seguir.
A diferença entre marcas e patentes em São Paulo ou outra localidade
Bom, para responder a esta pergunta, vamos pegar como exemplo a própria Coca-Cola.
No caso da marca, em resumo, ela tem como grande segredo a sua fórmula secreta, que por sua vez, pode ser patenteada justamente para protege-la. No entanto, a empresa nunca pensou em patentear a sua fórmula, sabia? Ao contrário: ela só a mantém guardada em seu cofre.
Mas por que isso? É aqui que entra a importância de entender a diferença entre marcas e patentes em São Paulo ou em qualquer outra cidade do mundo.
Em síntese, uma patente e uma marca são protegidas pela Lei de Propriedade Industrial (LPI), que por sua vez, deve ser obtida no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Porém, aqui tem três diferenças:
1- As documentações apresentadas
2- O tempo de espera para obter o registro de marca ou concessão da patente
3- O tempo de validade de cada um dos serviços
E é este terceiro item que explica o porquê a Coca-Cola e a Volvo tomaram essas decisões.
De forma geral, o registro de marca tem a duração de 10 anos, mas que pode ser prorrogado por outros 10, sem limites de renovação. No entanto, a concessão de patente tem sigilo de, no máximo, 20 anos. Logo, depois disso, a patente passa a ser simplesmente de domínio público.
Ou seja, a Coca-Cola e a Volvo acabaram não patenteando sua fórmula e invenção respectivamente por isso: após 20 anos, ambas seriam de domínio público.
Por isso, em síntese, a Coca-Cola preferiu guardar sua fórmula como algo ultrassecreto para durar muito mais que duas décadas. Já a Volvo foi por outro caminho e, pelo bem dos condutores de todo o mundo, antecipou sua invenção cair em domínio público e ela mesma liberou ao mundo.
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